
E? Nada! Simplesmente nenhuma palavra ou pelo menos nenhuma que me surpreendesse ou descarregasse essa energia. Escreve, apaga, escreve, apaga, escreve e apaga mais uma vez. Meu desejo virando sono, minhas idéias ficando cada vez mais confusas, minhas sensações escorrendo entre os poros e a página em branco, branco como a minha claustrofobia. Claustrofobia que minha mente me causou de tanto sufocar e fechar meu cérebro com uma imensidão de palavras soltas, desconexas, fragmentadas, repetitivas, repetitivas, repetitivas e repetitivas.
É, acho que vou esperar essa gestação completar seu ciclo natural, não vou parir só palavras, vou gerar um filho completo, no tempo certo.
www.balderosa.blogspot.com
ResponderExcluir