Tem sido assim, tem sido eu. Estou no meio da crise, no hiato literário, no não saber o que de fato é meu e o que é do outro. Explicar isso seria inútil e dispensável. Seria como uma legenda, onde significados se perdem com a tradução. Eu me perco quando me traduzo. Quantos elementos a fotografia não capta? Quantos elementos as palavras omitem? Em mim, ocorre uma dança frenética chamada sentir, enlouqueço, por isso penso, na tentativa de assumir o controle. Fracasso! O sentimento só faz sentido se for sentido.
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